sexta-feira, 24 de abril de 2015

Benefícios do INSS

Nesta última quinta feira tivemos a palestra Benefícios do INSS com a palestrante Dalila Vier Fernandes.
Dalila é funcionária do INSS por 35 anos, tendo uma vasta experiencia no assunto tratado. Ela relatou da importância da contribuição para manter-se segurado ao INSS tanto para aposentadoria por idade ou tempo de contribuição, quanto para outros benefícios como salário maternidade, pensão por morte, auxílio doença entre outros benefícios.
Agradecemos a presença da palestrante, onde podemos trocar experiencias e tirar muitas duvidas referentes á Previdência Social. 






quinta-feira, 23 de abril de 2015





ENCONTRO MUNICIPAL DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – RAPS
DATA: 29/30/31 DE JULHO DE 2015
LOCAL:   Colégio José Elias Moreira
TEMA: A RAPS QUE TEMOS E A RAPS QUE QUEREMOS

 PRÉ - PROGRAMAÇÃO:

DIA 29
16:00 – ABERTURA - MESA DE AUTORIDADES
- CORAL VOZES DO BEM
- PALESTRA INICIAL – A RAPS QUE TEMOS E A RAPS QUE QUEREMOS – convidado do MS

DIA 30
8:00 – Distribuição de Material
8:30 – Curso 1- : A Construção do Projeto Terapêutico Singular Interserviços e Intersetorial
Ministrante: Tânia Maris Grigolo - Florianópolis
                                                                                                         
8:30 - Palestra 1-  apresentação da RAPS de Santo André
Palestrante: a confirmar

9:30 – intervalo
9:45h  -Apresentação Cultural – Teatro Dê Lirios e Música do CAPSi
10:00 – Roda de Conversa:  O atendimento em Urgência/Emergência da RAPS de Joinville
Mediador –
Representantes: SMS – SAMU – HRHDS – Hosp Infantil – Policia Militar

Experiências Exitosas 10:00/ 10:20/10:40/11:00/11:20/11:40

14:00 – Curso 2 – Acolhimento do usuário de drogas nos diferentes pontos da RAPS.
Palestrante: Valdene Amancio  - MG 

14:00 – Palestra 2- Família e Saúde Mental
Palestrante : equipe do CAPS i

15:30 - intervalo
15:45 – Apresentação Cultural-  Teatro SOIS- Música CAPS i

16:00 – Roda de Conversa –  FAMILIA
Mediadores : Roselaine Elisa Radtke ( CAPS II ), Kátia Pessin ( CAPS i) e Débora Lofredo( CAPS III)

Experiências exitosas – 16:00/ 16:20/ 16:40/ 17:00/17:20/17:40



DIA 31
 8: 00 – Curso 1 – : A Construção do Projeto Terapêutico Singular Interserviços e Intersetorial  - ( continuação)
Palestrante: Tânia Maris Grigolo - Florianópolis

8:00 – Palestra 3 : Saúde Mental Intersetorial
Palestrante:.  Helena Fonseca – coordenadora Nacional  - SENAD -  Brasília ( a confirmar)

9:30 – intervalo
9:45- Apresentação Cultural – Teatro Picadeiro em Cena – CAPS II

10:00 – Roda de Conversa – Atendimento Intersetorial nos casos de Transtorno Mental
Mediador: Sandra Lúcia Vitorino
Representantes: SMS – Judiciário – S.Educação –
S Assistência Social -            

Experiências exitosas- 10:00/ 10:20/ 10:40/11:00/ 11:20/ 11:40

14:00 – Curso 2 – Acolhimento do usuário de drogas nos diferentes pontos da RAPS.  ( continuação)
Palestrante: Valdene Amancio 



14:00 – Roda de Conversa – ECONOMIA SOLIDÁRIA
Mediador:  Renata Marassi-  SOIS
Representantes - Associação De Volta Pra Casa - Santo Andre- SP- Enloucrescer – Blumenau; ( confirmar)
Associação Usuários e Familiares de Indaial;
Associação Pro Saúde Mental –  Joinville

15:30 - intervalo
15:45- Apresentação Cultural – Música do SOIS

16:00 – Plenária Final de Avaliação -
“ A RAPS que temos e a RAPS que Qureremos “.

Experiências Exitosas 16:00 / 16:20/16:40/17
00/ 17:20/17:40


- DURANTE TODO EVENTO HAVERÁ EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS REALIZADOS PELOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA DE TODA RAPS

- INSCRIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE EXPERIENCIAS EXITOSAS COM FOCO PSICOSSOCIAL ABERTAS ATÉ 30/04/2015  - informações no ProgeSUS – 3481-5167

- AS INSCRIÇÕES PARA O EVENTO SERÃO ABERTAS POSTERIORMENTE.

·         A programação esta sujeita á modificações

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Presos participam da Feira do Livro de Joinville com declamação dos próprios poemas

Três detentos que participam de projeto de leituras e resenhas para remição de pena, idealizado pelo juiz João Marcos Buch, titular da Vara de Execuções Penais da comarca de Joinville, foram selecionados para participar da 12ª Feira do Livro de Joinville. A seleção foi feita pela direção prisional, em iniciativa que envolveu a curadora da feira, Sueli Brandão, a Vara de Execuções Penais e o Presídio e Penitenciária de Joinville.
A participação dos detentos, dois homens e uma mulher, constará na leitura de poemas de autoria própria, que ocorrerá no último dia do evento (19/4), às 14 horasNa ocasião, o juiz João Marcos Buch fará uma breve explanação a respeito do projeto. Segundo o magistrado, a iniciativa provavelmente é inédita no Brasil, e só no ano de 2014 foram lidas pelos detentos cerca de 1.500 obras de literatura clássica. "É a cultura rompendo barreiras e contribuindo para o crescimento humano", assinala João Marcos. A 12ª Feira do Livro de Joinville acontece entre os dias 10 e 19 de abril, das 9 às 21 horas, com exceção dos domingos, quando funcionará das 9 às 20 horas.
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)
Textos: Américo Wisbeck, Ângelo Medeiros, Daniela Pacheco Costa, Maria Fernanda Martins e Sandra de Araujo
Matéria tirada do site do TJ

sexta-feira, 17 de abril de 2015

quarta-feira, 15 de abril de 2015

segunda-feira, 13 de abril de 2015


NOTA DE REPÚDIO

Redução da maioridade penal: um retrocesso calcado em mentiras

A Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais - Abong vem a público repudiar a decisão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados que aprovou, na última terça-feira (31/03), a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171/93, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. Apesar dos protestos de manifestantes presentes à reunião, com 42 votos a favor e 17 contra, a CCJ considerou a PEC admissível em termos de constitucionalidade, legalidade e técnica legislativa.
A sociedade brasileira, por meio de importantes e representativas instituições, tem manifestado completa discordância e repulsa à possibilidade de alteração da lei. Estas entidades estão se mobilizando para que não haja retrocesso em conquistas fundamentais dos/as jovens no Brasil, viabilizadas por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que em 2015 completa 25 anos e é considerada uma legislação de referência mundial. A Abong vem se somar a essas inúmeras vozes da sociedade civil brasileira contra aquilo que considera um marco no retrocesso de direitos e uma violação à história de luta por direitos humanos no País.
Toda a argumentação em defesa da redução da maioridade penal parte de premissas falsas. Uma delas, a de que o aumento de penas de prisão diminui a criminalidade. Experiências internacionais mostram que essa relação não existe. Países que optaram pela redução da idade penal no passado como Alemanha, Espanha e Japão retrocederam nesta decisão ao analisarem a reincidência criminal de jovens ao saírem da prisão, além do abarrotamento de seus sistemas carcerários.
Outra ideia equivocada é tratar os/as adolescentes como os/as principais responsáveis pelo alto número de mortes violentas que ocorrem todos os anos em nosso país. Segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dos atentados contra a vida no Brasil, menos de 1% são cometidos por adolescentes, o que representa 0,013% dos/as 21 milhões de adolescentes brasileiros/as.
Ao contrário, os/as adolescentes são as maiores vítimas da violência no Brasil: mais de 33 mil adolescentes foram assassinados entre 2006 e 2012, também segundo dados do Unicef. Esse número coloca o Brasil como o segundo país do mundo que mais assassina adolescentes, atrás apenas da Nigéria. Os homicídios são, hoje, a principal causa da mortalidade de jovens entre 15 e 24 anos no Brasil e atingem, em especial, negros do sexo masculino, moradores das periferias e áreas metropolitanas, segundo o Mapa da Violência de 2014. Justamente a parcela da população que será atingida com a aprovação da PEC 21.
A alegação de combate à impunidade também não corresponde à realidade. Hoje, adolescentes infratores/as a partir dos 12 anos cumprem medidas socioeducativas em unidades específicas de internação, que têm como objetivo evitar que estes/as reincidam, tendo sucesso em mais de 80% dos casos. Com a redução, muitos desses/as adolescentes seriam incluídos em um sistema carcerário já muito além de sua capacidade, que exibe taxas de reincidência acima de 70%. Entendemos como um enorme contrassenso a decisão de mandar para um sistema falido adolescentes que a sociedade quer supostamente recuperar.
Além de ineficaz, a medida é, no entendimento da Abong, inconstitucional, comprometendo direitos e garantias individuais previstos na Constituição de 1988. Além disso, também iria contra recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU) que determina que as crianças de todo o mundo devem ser protegidas por mecanismos especiais de alimentação, saúde, educação, moradia e, inclusive, tratamento especial quando violam a lei. Outros órgãos internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA), também expressaram publicamente sua preocupação com o tema.
No próximo período, a Câmara criará uma comissão especial para examinar o conteúdo da PEC durante 40 sessões, juntamente com 46 emendas apresentadas nos últimos 22 anos, desde que a proposta original passou a tramitar na Casa. Depois, o texto segue para plenária onde precisa ser aprovado em duas votações por três quintos dos/as deputados/as antes de seguir para o Senado.
Esperamos que os/as parlamentares da Câmara e do Senado não permitam que este retrocesso se concretize, o que seria uma derrota sem igual para a democracia brasileira.

Abong – Organizações em Defesa dos Direitos e Bens Comuns

sexta-feira, 10 de abril de 2015


Posted: 08 Apr 2015 12:09 PM PDT

É provável que as violências que seu marido, ex-marido ou namorado pratica contra você também afetem seus filhos.

                                           

As crianças que presenciam a violência em casa são mais propensas a ter problemas emocionais e comportamentais. Elas podem ser silenciosas, retraídas. Outras podem ser birrentas, machucar-se a si mesmas, e chegam a ser tão protetores dos seus sentimentos que perdem a capacidade de sentir algo pelos outros.
Devido ao mal ambiente caseiro, as crianças têm um baixo rendimento escolar.
Seu filho tem dificuldades para dormir? Queixa-se de dores de estômago ou de cabeça? Está deprimido? Estes são sinais de que eles estão afetados e precisando de ajuda. Seu(ua) filho(a) pode estar em perigo de ser vitimado(a) também.
Entre 30 a 60 por cento das famílias onde há violência familiar, as crianças também são prejudicadas. Metade dos homens que maltratam suas esposas, maltratam também os(as) seus(uas) filhos(as). Crescer em um lugar onde há violência tem um efeito duradouro nas crianças. Os meninos têm mais probabilidades de serem homens que maltratam suas mulheres e filhos. As meninas têm mais chances de se tornarem mulheres com baixa autoestima, o que pode vulnerabilizá-las em relações abusivas com namorados ou maridos.
Lamentavelmente, o abuso conjugal pode ficar mais sério quando a mulher se engravida. As vezes, o abuso começa durante a gravidez. Se você é agredida quando está grávida, seu bebê pode nascer com peso baixo, com infecções, danos cerebrais ou, até 
mesmo, ossos quebrados.



quarta-feira, 8 de abril de 2015

terça-feira, 7 de abril de 2015

domingo, 5 de abril de 2015