sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Jornada de Saúde - SESC Joinville

"Envelhecer com qualidade: um desafio de gestão"

Dias 03 e 04 de setembro (terça e quarta) no auditório da Univille

Dia 03 de setembro às 19h
Palestra da nutróloga Dra. Isabela Machado Barbosa David 
"Envelhecer com qualidade: Um desafio de Gestão".
Após degustação de alimentos anti envelhecimento com a gastróloga Jamile Passos.

Dia 04 de setembro - Programação:
* 14h30, Palestra com o farmaceutico Omar Ghanem Filho
"Longevidade: A oportunidade para quem tem Saúde"
* 15h30, Cuidados diversos com a saúde.
* 17h, Palestra "Melhor idade melhor fase da vida" com a médica Dra. Maria Iliana Coelho.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Caminhos...


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

APAE convida...


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Lei Maria da Penha


sábado, 24 de agosto de 2013

Dica...


terça-feira, 20 de agosto de 2013

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Nesta semana...


domingo, 18 de agosto de 2013

Solidariedade


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ligue 180


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Essência de Vida convida...


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Felicidade X Problemas


domingo, 11 de agosto de 2013

Pai... Parabéns pelo seu dia!


sábado, 10 de agosto de 2013

Diversidade


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

quarta-feira, 7 de agosto de 2013


Para 70% da população, a mulher sofre mais violência dentro de casa do que em espaços públicos no Brasil

No evento de divulgação dos dados, a ministra Eleonora Menicucci, da SPM, fez um panorama das políticas públicas impulsionadas pela Secretaria, desde 2003, que culminaram com a criação da Lei Maria da Penha, em 2006.Pesquisa inédita revela forte preocupação da sociedade com a violência doméstica e os assassinatos de mulheres por parceiros ou ex

Com Agência Patrícia Galvão

Acesse aqui o resumo da pesquisa “Percepção da sociedade sobre violência e assassinato de mulheres”

No mês em que a Lei Maria da Penha completa sete anos de vigência, uma pesquisa de opinião inédita, realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão, revelou significativa preocupação da sociedade com a violência doméstica e os assassinatos de mulheres pelos parceiros ou ex-parceiros no Brasil. Além de 7 em cada 10 entrevistados considerar que as brasileiras sofrem mais violência dentro de casa do que em espaços públicos, metade avalia ainda que as mulheres se sentem de fato mais inseguras dentro da própria casa.

“A Lei Maria da Penha chega aos seus sete anos amplamente conhecida ao ponto de se tornar umas das principais preocupações da sociedade. Esse quadro é crucial para que avancemos, poder público e sociedade, no enfrentamento à violência contra as mulheres e na rigorosa punição de agressores. Nosso desafio é eliminar a violência de gênero seja doméstica, seja pública”, afirma a ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR).

Na divulgação do levantamento, a ministra fez um panorama das políticas públicas impulsionadas pela SPM desde 2003. Registrou o empenho da Secretaria na formulação da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), por meio de intenso debate com os movimentos feminista e de mulheres e sistema de justiça, elaboração da Política Nacional e do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.

Menicucci mencionou as diferentes estratégias implementadas pela SPM, tais como investimentos em serviços especializados – que saltaram de 331, em 2003, para os atuais 990 -, criação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, ações setoriais como aquisição de unidades móveis para atender mulheres do campo e da floresta e engajamento do sistema de justiça e do Legislativo, a exemplo da campanha “Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha – A Lei é mais forte” e da realização da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência contra a Mulher no Brasil.

Os dados revelam que o problema está presente no cotidiano da maior parte dos brasileiros: entre os entrevistados, de ambos os sexos e todas as classes sociais, 54% conhecem uma mulher que já foi agredida por um parceiro e 56% conhecem um homem que já agrediu uma parceira. E 69% afirmaram acreditar que a violência contra a mulher não ocorre apenas em famílias pobres.

98% conhecem a Lei Maria da Penha - Além de mapear a preocupação da sociedade, a pesquisa levantou ainda a percepção sobre o que mudou com a lei de enfrentamento à violência doméstica e as avaliações sobre as respostas do Estado frente ao problema. O estudo mostra que apenas 2% da população nunca ouviu falar da Lei Maria da Penha e que, para 86% dos entrevistados, as mulheres passaram a denunciar mais os casos de violência doméstica após a Lei.

“Na medida em que instituímos a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, uma série de novas demandas surgiram e fortaleceram o trabalho do poder público contra essa expressão maior do patriarcado, composta por ameaças, controles, agressões e assassinatos de mulheres pelo fato de serem mulheres e quererem tomar as rédeas das suas próprias vidas”, considerou a ministra Eleonora.

Frente ao aumento de registros de violência de gênero, o governo federal intensificou políticas públicas, articulando parcerias em estados e municípios para atendimento mais eficiente à população. “A SPM está empenhada em levar o programa ‘Mulher, Viver sem Violência’ para todos os estados, a fim de integrar os serviços públicos especializados, promover o acolhimento humanizado às vítimas, melhorar o sistema de punição dos crimes e conscientizar a população”, completou Menicucci.

Apesar de a legislação ser massivamente conhecida, as respostas apresentadas pelo Estado ainda dividem opiniões. Embora 57% acreditem que a punição dos assassinos das parceiras é maior hoje do que no passado, metade da população considera que a forma como a Justiça pune não reduz a violência contra a mulher.

O medo da denúncia também se mostrou bastante presente: 85% dos entrevistados acham que as mulheres que denunciam seus parceiros correm mais riscos de serem assassinadas.  O silêncio, porém, também não é apontado como um caminho seguro: para 92%, quando as agressões contra a esposa/companheira ocorrem com frequência, podem terminar em assassinato.

O fim do relacionamento é visto como momento de maior risco à vida da mulher. Em consonância, vergonha e medo de ser assassinada são percebidas como as principais razões para a mulher não se separar do agressor.

Levantamento - Para a Pesquisa Percepção da sociedade sobre violência e assassinato de mulheres, lançada em agosto, foram realizadas 1.501 entrevistas com homens e mulheres maiores de 18 anos, em 100 municípios de todas as regiões do país, entre os dias 10 e 18 de maio deste ano.

Realizado pelo Data Popular e o Instituto Patrícia Galvão, esse estudo inédito contou com o apoio da SPM-PR) e dacampanha Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha - uma parceria entre os poderes Executivo e Judiciário para efetivar a implementação da Lei nº 11.340/2006 e dar celeridade aos julgamentos dos casos de assassinatos de mulheres. 

Assessoria de Comunicação Social

Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM

Presidência da República – PR

61 3411 4214 / 4228 / 4229 / 5807 / 5887    
           

terça-feira, 6 de agosto de 2013

A vida...


domingo, 4 de agosto de 2013

Em Curitiba...


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Denuncie a violência...


segunda-feira, 29 de julho de 2013

Reflexão


sábado, 27 de julho de 2013

Diga Não à violência...


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Em Florianópolis...


Logo da AMUCC

A Associação Brasileira de Portadores de Câncer – AMUCC 
tem a satisfação de convidar V.S. para participar do  
IV ENCONTRO BRASILEIRO DE PORTADORES DE CÂNCER e VIII ENCONTRO CATARINENSE DA MULHER MASTECTOMIZADA, que será realizado nos dias 01 e 02 de agosto de 2013
em Florianópolis, no Hotel Cambirela.

A programação foi cuidadosamente elaborada e tem como 
tema central: “Advocacy e controle social 
das políticas públicas para o Controle do Câncer”.

Serão dois dias de atividades com o propósito de integrar
os diversos públicos que desejam debater e buscar melhorias das políticas públicas
na área do controle do câncer. É motivo de orgulho para nós conduzirmos 
um evento desta natureza, ímpar na forma e organização no país, pois sua idealização 
e concretude se dão pelo sujeito da ação: o Portador de Câncer.

A cada novo encontro, novos desafios: superar os congressos anteriores pelo sucesso
e alto padrão alcançados, além da constante preocupação em aumentar 
o conforto e a segurança dos participantes.

Agradecemos aos nossos patrocinadores e parceiros, pois a magnitude do Evento demanda
investimentos expressivos, só viáveis com parcerias que acreditam em nosso trabalho.

Contamos com a sua presença!

Comissão Organizadora:
Simone M. Souza Lopes
Leoni Margarida Simm
Ronilda Maria Vieira
Maria Thereza Lago da Veiga
Elenita Damázio
Rosângela de Brito Mertens
Jurema Ramos dos Santos


quinta-feira, 25 de julho de 2013

Lugar de lixo é no lixo!


quarta-feira, 24 de julho de 2013


Fernando Antônio Nogueira Pessoa (Lisboa/Portugal, 13 de Junho de 1888 - 30 de Novembro de 1935), poeta, filósofo e escritor português.

terça-feira, 23 de julho de 2013


Hoje na UDESC...

Seminário Regional sobre Políticas Públicas voltadas para a Infância e Adolescência

O Seminário Regional sobre Políticas Públicas voltadas para a Infância e Adolescência será realizado em 23 de julho, na Udesc Joinville. O evento é voltado aos representantes de conselhos municipais e tutelares, e secretários de assistência social, educação e saúde.

O seminário será conduzido pelo promotor de justiça do Paraná, Murillo Digiácomo. Mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade de Lisboa, Digiácomo é promotor da 1ª Vara Cível da Comarca de Curitiba desde 1991. Por sua atuação em defesa dos direitos da criança e do adolescente, já recebeu diversos prêmios, entre eles a medalha de honra ao mérito da Academia Paranaense de Letras Maçônicas e o Voto de Louvor de Câmara Municipal de Curitiba. Além da atividade de promotor, exerce ainda o cargo de professor na Escola Superior do Ministério Público do Estado do Paraná e do curso permanente de conselheiros da criança e do adolescente.

O Seminário está marcado para as 8h e deve se estender até as 17h, no auditório do bloco F. Durante o seminário, também está previsto um fórum de discussões entre os participantes. O evento é promovido pelo Grupo de Estudos em Políticas Educacionais e Sociais (Gepes) e Grupo Regional de Articulação de Ações em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Gradcia), com apoio da Udesc Joinville.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Dica...


domingo, 21 de julho de 2013

Reflexões da coordenadora...

Observamos na mídia muitos casos de violência. Mas o que continua me intrigando é a violência praticada contra as crianças. Vejam esta situação publicada no site: Educar sem violência.

Em Rio Verde (GO), bebê de dez meses morre vítima de traumatismo craniano, varias fraturas ósseas e rompimento de víscera. 

Pai biológico denunciou a violência física contra seu filho!
Conselheiro Tutelar identificou marca de queimadura no corpo do bebê.
O que faltou para que a vida dessa criança fosse protegida?

A mãe e o companheiro são suspeitos de agredir um bebê de 10 meses até a morte, em Pires do Rio, no sul de Goiás. Conforme a declaração de óbito, divulgada na quinta-feira (11), a criança foi vítima de maus-tratos e sofreu traumatismo craniano, fratura de ossos e lesão nos rins.
Quando o menino morreu, no dia 3 deste mês, o padrasto disse à polícia que ele teve uma convulsão dentro do carro. Contudo, o delegado que investiga o caso, Wanger Luiz Bernardes, informou ao G1 que, com a conclusão do documento de óbito, tudo leva a crer que houve um homicídio. “Vamos investigar quem cometeu o crime. Os principais suspeitos são a mãe e o padrasto da criança”, aponta.
Antes do bebê morrer, o pai já havia denunciado ao Conselho Tutelar que a ex-companheira e o marido dela maltratavam o filho.

Depoimento

Em depoimento aos policiais antes da conclusão do documento, o padrasto alegou que deixou a criança no carro porque ela chorava muito. Ao retornar ao veículo para pegar o menino, contou, ele estava dando convulsão. “A declaração de óbito confronta esta versão. No documento está claro de que houve maus-tratos”, afirmou o delegado.

O menino foi levado pela mãe ao Hospital Municipal Benedito Rodrigues do Nascimento, em Pires Belo. A criança chegou com parada respiratória à unidade de saúde, mas não resistiu.
A Polícia Civil deve ouvir o padrasto novamente na tarde desta sexta-feira (12). Além dele, também foram intimadas a mãe do bebê e a irmã dela, que estaria com o casal no momento em que o menino morreu.
O delegado informou que o criminoso deverá responder por homicídio duplamente qualificado. A pena para este tipo de crime é de 12 a 30 anos de prisão.

Denúncia

Uma informação que reforça a suspeita sobre a mãe e o padrasto foi dada pelo pai do bebê ao Conselho Tutelar dias antes do crime. Na ocasião, ele afirmou aos conselheiros que o filho estava sendo agredido. No entanto, o pai não sabia quem estava maltratando a criança, mas suspeitava da mãe.

A presidente do Conselho Tutelar de Pires do Rio, Sueley Luana da Silva, afirma que conversou com a mãe do bebê, pois o pai tinha visto uma marca de queimadura no braço do menino. A mulher alegou que estava cozinhando e o queimou sem querer.
Fonte: G1 – Jornal Anhaguera, em 12 de julho de 2013.


A violência física por se constituir em um ataque direto à integridade física da pessoa é a forma de violência que possui maior letalidade, ou seja, risco de morte.
O risco de morte aumenta quando essa forma de violência é infligida contra uma criança pequena!
É preciso muito atenção e rápida ação protetiva quando se identificar um caso de violência física contra crianças pequenas. Esse é o tipo de situação de altíssimo risco.
A violência física resulta em casos graves e alta letalidade. O número de mortes decorrente da violência física predomina em relação às outras formas de violência (AZEVEDO; GUERRA, 1995).

Quantas situações parecidas ainda precisamos ouvir para que sejam tomadas atitudes em defesa da vida?
Que políticas ainda são preciso para preservar a vida?

Cabe a nós vizinhos ou conhecidos estarmos atentos e quando soubermos de um caso de violência denunciar: Disque 100 para denunciar violência contra a criança e adolescente. 

Pode ser acessado por meio dos seguintes canais:
• Ligação gratuita para o número 100 (no Brasil);
• Em outros países através do número: 55 61 3212-8400 (ligação tarifada);
• Através do e-mail: disquedenuncia@sedh.gov.br
• No site: www.disque100.gov.br (para denúncias de pornografia infantil na internet)
  
Apenas para recordar: 
Disque 180 (ligação gratuita) para denunciar violência cometida contra a mulher;
Disque 181 (ligação gratuita) para denunciar os crimes e a violência no Estado de Santa Catarina.

Saiba que todas as informações que forem ditas nas denúncias são sigilosas e são encaminhadas para a resolução da situação.
Salve uma vida! Denuncie!

Caso queira obter mais alguma informação consulte: 
http://www.observatoriodegenero.gov.br/eixo/indicadores/indicadores-nacionais/central-de-atendimento-a-mulher-ligue-180

sábado, 20 de julho de 2013

Incentive a leitura...

 

sexta-feira, 19 de julho de 2013


quinta-feira, 18 de julho de 2013

AJOS convida...


quarta-feira, 17 de julho de 2013

domingo, 14 de julho de 2013

Paz...


sábado, 13 de julho de 2013

ECA - conscientização e comemoração



O ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente foi instituído pela Lei 8.069 
no dia 13 de julho de 1990, regulamentando os direitos das crianças e dos adolescentes.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Mesa redonda: Políticas Públicas e Direitos Humanos em Joinville


   Com o objetivo de refletir diversas temáticas de direitos humanos presentes na cidade de Joinville, o Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos – IDDH promoverá a Mesa Redonda “Políticas Públicas e Direitos Humanos em Joinville”, no dia 12 de julho, às 19 horas, no anfiteatro I da Universidade da Região da Univille – UNIVILLE – campus norte.


   A mesa redonda é parte das atividades da oficina Liderando Direitos Humanos, inserida no projeto FLOr – Formando Lideranças e Organizações em Direitos Humanos, aprovado por intermédio de um Convênio (no 775113/2012) com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, buscando trazer em perspectiva uma reflexão sobre os desafios, soluções, articulações, multiplicação e transferência de conhecimento nas áreas de políticas públicas e direitos humanos. 

Convidados:
Profª Fernanda Brandão Lapa – ClínicaDH/Univille e Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos – IDDH
Representante da Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Joinville/SC;
Representante do Poder Executivo do município de Joinville;
Representante da Câmara de Vereadores de Joinville;
Representante do Poder Judiciário da comarca de Joinville;
Representante da Defensoria Pública da União.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Casa Lar Emanuel convida...


Obs. renda revertida para a entidade, nas pizzas de muzzarela e romana.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Amanhã...



Obs. renda revertida para Casa Lar Emanuel, em Joinville.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Direitos do leitor


quinta-feira, 4 de julho de 2013

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Reflexão


terça-feira, 2 de julho de 2013

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Mês da Dança em Joinville...


domingo, 30 de junho de 2013

sábado, 29 de junho de 2013

Um pouco de poesia...


sexta-feira, 28 de junho de 2013

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Disque 180


quarta-feira, 26 de junho de 2013


Exposição “Direito à Memória e à Verdade”

Exposição “Direito à Memória e à Verdade” chega a Joinville 
nesta quarta-feira, dia 26 de junho

   A Coordenação do Projeto Direito à Memória e à Verdade, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), promove entre os dias 26 de junho a 11 de julho na cidade de Joinvile/SC a exposição “O Direito à Memória e à Verdade – Ditadura Militar”.
   
   As obras serão expostas no salão da Faculdade Cenecista de Joinville (FCJ) e traz imagens e fatos históricos relacionados à ditadura militar. São 21 painéis com textos e imagens que retratam de maneira exclusiva os 21 anos de ditadura, até os grandes comícios das "Diretas Já".
 
   Direito à Memória e à Verdade – O projeto Direito à Memória e à Verdade teve início em 2006, com a abertura da exposição fotográfica “Direito à Memória e à Verdade – A ditadura no Brasil 1964 - 1985", no hall da taquigrafia da Câmara dos Deputados, em Brasília. São registros de um passado marcado pela violência e por violações de direitos humanos. Disponibilizar esse conhecimento é fundamental para o País construir instrumentos eficazes de garantir que os direitos humanos sejam sempre mantidos.

Exposição “O Direito à Memória e à Verdade – Ditadura Militar” 
Data: 26 de junho a 11 de julho de 2013 
Local: Sala de Eventos da Faculdade Cenecista de Joinville 
Horário: 14h às 21h30min

FONTE: Secretaria de Direitos Humanos (http://portal.sdh.gov.br)