quinta-feira, 23 de abril de 2015




ENCONTRO MUNICIPAL DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – RAPS
DATA: 29/30/31 DE JULHO DE 2015
LOCAL:   Colégio José Elias Moreira
TEMA: A RAPS QUE TEMOS E A RAPS QUE QUEREMOS

 PRÉ - PROGRAMAÇÃO:

DIA 29
16:00 – ABERTURA - MESA DE AUTORIDADES
- CORAL VOZES DO BEM
- PALESTRA INICIAL – A RAPS QUE TEMOS E A RAPS QUE QUEREMOS – convidado do MS

DIA 30
8:00 – Distribuição de Material
8:30 – Curso 1- : A Construção do Projeto Terapêutico Singular Interserviços e Intersetorial
Ministrante: Tânia Maris Grigolo - Florianópolis
                                                                                                         
8:30 - Palestra 1-  apresentação da RAPS de Santo André
Palestrante: a confirmar

9:30 – intervalo
9:45h  -Apresentação Cultural – Teatro Dê Lirios e Música do CAPSi
10:00 – Roda de Conversa:  O atendimento em Urgência/Emergência da RAPS de Joinville
Mediador –
Representantes: SMS – SAMU – HRHDS – Hosp Infantil – Policia Militar

Experiências Exitosas 10:00/ 10:20/10:40/11:00/11:20/11:40

14:00 – Curso 2 – Acolhimento do usuário de drogas nos diferentes pontos da RAPS.
Palestrante: Valdene Amancio  - MG 

14:00 – Palestra 2- Família e Saúde Mental
Palestrante : equipe do CAPS i

15:30 - intervalo
15:45 – Apresentação Cultural-  Teatro SOIS- Música CAPS i

16:00 – Roda de Conversa –  FAMILIA
Mediadores : Roselaine Elisa Radtke ( CAPS II ), Kátia Pessin ( CAPS i) e Débora Lofredo( CAPS III)

Experiências exitosas – 16:00/ 16:20/ 16:40/ 17:00/17:20/17:40



DIA 31
 8: 00 – Curso 1 – : A Construção do Projeto Terapêutico Singular Interserviços e Intersetorial  - ( continuação)
Palestrante: Tânia Maris Grigolo - Florianópolis

8:00 – Palestra 3 : Saúde Mental Intersetorial
Palestrante:.  Helena Fonseca – coordenadora Nacional  - SENAD -  Brasília ( a confirmar)

9:30 – intervalo
9:45- Apresentação Cultural – Teatro Picadeiro em Cena – CAPS II

10:00 – Roda de Conversa – Atendimento Intersetorial nos casos de Transtorno Mental
Mediador: Sandra Lúcia Vitorino
Representantes: SMS – Judiciário – S.Educação –
S Assistência Social -            

Experiências exitosas- 10:00/ 10:20/ 10:40/11:00/ 11:20/ 11:40

14:00 – Curso 2 – Acolhimento do usuário de drogas nos diferentes pontos da RAPS.  ( continuação)
Palestrante: Valdene Amancio 



14:00 – Roda de Conversa – ECONOMIA SOLIDÁRIA
Mediador:  Renata Marassi-  SOIS
Representantes - Associação De Volta Pra Casa - Santo Andre- SP- Enloucrescer – Blumenau; ( confirmar)
Associação Usuários e Familiares de Indaial;
Associação Pro Saúde Mental –  Joinville

15:30 - intervalo
15:45- Apresentação Cultural – Música do SOIS

16:00 – Plenária Final de Avaliação -
“ A RAPS que temos e a RAPS que Qureremos “.

Experiências Exitosas 16:00 / 16:20/16:40/17
00/ 17:20/17:40


- DURANTE TODO EVENTO HAVERÁ EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS REALIZADOS PELOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA DE TODA RAPS

- INSCRIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE EXPERIENCIAS EXITOSAS COM FOCO PSICOSSOCIAL ABERTAS ATÉ 30/04/2015  - informações no ProgeSUS – 3481-5167

- AS INSCRIÇÕES PARA O EVENTO SERÃO ABERTAS POSTERIORMENTE.

·         A programação esta sujeita á modificações

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Presos participam da Feira do Livro de Joinville com declamação dos próprios poemas

Três detentos que participam de projeto de leituras e resenhas para remição de pena, idealizado pelo juiz João Marcos Buch, titular da Vara de Execuções Penais da comarca de Joinville, foram selecionados para participar da 12ª Feira do Livro de Joinville. A seleção foi feita pela direção prisional, em iniciativa que envolveu a curadora da feira, Sueli Brandão, a Vara de Execuções Penais e o Presídio e Penitenciária de Joinville.
A participação dos detentos, dois homens e uma mulher, constará na leitura de poemas de autoria própria, que ocorrerá no último dia do evento (19/4), às 14 horasNa ocasião, o juiz João Marcos Buch fará uma breve explanação a respeito do projeto. Segundo o magistrado, a iniciativa provavelmente é inédita no Brasil, e só no ano de 2014 foram lidas pelos detentos cerca de 1.500 obras de literatura clássica. "É a cultura rompendo barreiras e contribuindo para o crescimento humano", assinala João Marcos. A 12ª Feira do Livro de Joinville acontece entre os dias 10 e 19 de abril, das 9 às 21 horas, com exceção dos domingos, quando funcionará das 9 às 20 horas.
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)
Textos: Américo Wisbeck, Ângelo Medeiros, Daniela Pacheco Costa, Maria Fernanda Martins e Sandra de Araujo
Matéria tirada do site do TJ

sexta-feira, 17 de abril de 2015

quarta-feira, 15 de abril de 2015

segunda-feira, 13 de abril de 2015


NOTA DE REPÚDIO

Redução da maioridade penal: um retrocesso calcado em mentiras

A Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais - Abong vem a público repudiar a decisão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados que aprovou, na última terça-feira (31/03), a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171/93, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. Apesar dos protestos de manifestantes presentes à reunião, com 42 votos a favor e 17 contra, a CCJ considerou a PEC admissível em termos de constitucionalidade, legalidade e técnica legislativa.
A sociedade brasileira, por meio de importantes e representativas instituições, tem manifestado completa discordância e repulsa à possibilidade de alteração da lei. Estas entidades estão se mobilizando para que não haja retrocesso em conquistas fundamentais dos/as jovens no Brasil, viabilizadas por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que em 2015 completa 25 anos e é considerada uma legislação de referência mundial. A Abong vem se somar a essas inúmeras vozes da sociedade civil brasileira contra aquilo que considera um marco no retrocesso de direitos e uma violação à história de luta por direitos humanos no País.
Toda a argumentação em defesa da redução da maioridade penal parte de premissas falsas. Uma delas, a de que o aumento de penas de prisão diminui a criminalidade. Experiências internacionais mostram que essa relação não existe. Países que optaram pela redução da idade penal no passado como Alemanha, Espanha e Japão retrocederam nesta decisão ao analisarem a reincidência criminal de jovens ao saírem da prisão, além do abarrotamento de seus sistemas carcerários.
Outra ideia equivocada é tratar os/as adolescentes como os/as principais responsáveis pelo alto número de mortes violentas que ocorrem todos os anos em nosso país. Segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dos atentados contra a vida no Brasil, menos de 1% são cometidos por adolescentes, o que representa 0,013% dos/as 21 milhões de adolescentes brasileiros/as.
Ao contrário, os/as adolescentes são as maiores vítimas da violência no Brasil: mais de 33 mil adolescentes foram assassinados entre 2006 e 2012, também segundo dados do Unicef. Esse número coloca o Brasil como o segundo país do mundo que mais assassina adolescentes, atrás apenas da Nigéria. Os homicídios são, hoje, a principal causa da mortalidade de jovens entre 15 e 24 anos no Brasil e atingem, em especial, negros do sexo masculino, moradores das periferias e áreas metropolitanas, segundo o Mapa da Violência de 2014. Justamente a parcela da população que será atingida com a aprovação da PEC 21.
A alegação de combate à impunidade também não corresponde à realidade. Hoje, adolescentes infratores/as a partir dos 12 anos cumprem medidas socioeducativas em unidades específicas de internação, que têm como objetivo evitar que estes/as reincidam, tendo sucesso em mais de 80% dos casos. Com a redução, muitos desses/as adolescentes seriam incluídos em um sistema carcerário já muito além de sua capacidade, que exibe taxas de reincidência acima de 70%. Entendemos como um enorme contrassenso a decisão de mandar para um sistema falido adolescentes que a sociedade quer supostamente recuperar.
Além de ineficaz, a medida é, no entendimento da Abong, inconstitucional, comprometendo direitos e garantias individuais previstos na Constituição de 1988. Além disso, também iria contra recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU) que determina que as crianças de todo o mundo devem ser protegidas por mecanismos especiais de alimentação, saúde, educação, moradia e, inclusive, tratamento especial quando violam a lei. Outros órgãos internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA), também expressaram publicamente sua preocupação com o tema.
No próximo período, a Câmara criará uma comissão especial para examinar o conteúdo da PEC durante 40 sessões, juntamente com 46 emendas apresentadas nos últimos 22 anos, desde que a proposta original passou a tramitar na Casa. Depois, o texto segue para plenária onde precisa ser aprovado em duas votações por três quintos dos/as deputados/as antes de seguir para o Senado.
Esperamos que os/as parlamentares da Câmara e do Senado não permitam que este retrocesso se concretize, o que seria uma derrota sem igual para a democracia brasileira.

Abong – Organizações em Defesa dos Direitos e Bens Comuns

sexta-feira, 10 de abril de 2015


Posted: 08 Apr 2015 12:09 PM PDT

É provável que as violências que seu marido, ex-marido ou namorado pratica contra você também afetem seus filhos.

                                           

As crianças que presenciam a violência em casa são mais propensas a ter problemas emocionais e comportamentais. Elas podem ser silenciosas, retraídas. Outras podem ser birrentas, machucar-se a si mesmas, e chegam a ser tão protetores dos seus sentimentos que perdem a capacidade de sentir algo pelos outros.
Devido ao mal ambiente caseiro, as crianças têm um baixo rendimento escolar.
Seu filho tem dificuldades para dormir? Queixa-se de dores de estômago ou de cabeça? Está deprimido? Estes são sinais de que eles estão afetados e precisando de ajuda. Seu(ua) filho(a) pode estar em perigo de ser vitimado(a) também.
Entre 30 a 60 por cento das famílias onde há violência familiar, as crianças também são prejudicadas. Metade dos homens que maltratam suas esposas, maltratam também os(as) seus(uas) filhos(as). Crescer em um lugar onde há violência tem um efeito duradouro nas crianças. Os meninos têm mais probabilidades de serem homens que maltratam suas mulheres e filhos. As meninas têm mais chances de se tornarem mulheres com baixa autoestima, o que pode vulnerabilizá-las em relações abusivas com namorados ou maridos.
Lamentavelmente, o abuso conjugal pode ficar mais sério quando a mulher se engravida. As vezes, o abuso começa durante a gravidez. Se você é agredida quando está grávida, seu bebê pode nascer com peso baixo, com infecções, danos cerebrais ou, até 
mesmo, ossos quebrados.



quarta-feira, 8 de abril de 2015

terça-feira, 7 de abril de 2015

domingo, 5 de abril de 2015

sexta-feira, 27 de março de 2015

quinta-feira, 19 de março de 2015

Hoje recebi  lírios brancos.
Com ela uma linda mensagem da minha filha que transcrevo uma parte do texto:
"Um lírio branco, além de simbolizar a nossa merecida paz interior e tranquilidade de espírito e alma, uma flor perfumada para lembrar que nós mulheres , além de batalharmos para uma vida melhor para nós e para os outros, com toda correria da vida, temos a doce simplicidade de estarmos sempre perfumadas e maravilhosas, como o lírio.
Nesta mensagem pensei em todas as mulheres que convivo. Assim, resolvi compartilhar este pedaço da mensagem.
Estas flores enfeitaram hoje a sala do grupo de mulheres e agora estão na minha frente perfumando a minha sala. 
Shalom
Carla




quarta-feira, 18 de março de 2015



Educar sem Violência


Posted: 17 Mar 2015 02:47 AM PDT
Prezados Bispos e Prezados(as) Coordenadores(as) dos Regionais da Pastoral do Menor,
Prezados(as) Militantes da Área da Infância:

Essa semana inicia com um grande desafio que requer todas nossas orações e solicitação de muita fé ao Pai do Céu, pois na terça feira a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal estará pautando novamente a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da redução da maioridade penal.
Por esse motivo somos chamados mais uma vez como cristãos e militantes a lutar para evitar essa verdadeira TRAGÉDIA QUE PODE SE ABATER SOBRE NOSSOS ADOLESCENTES E SOBRE TODA A SOCIEDADE BRASILEIRA.
Desde sexta feira passada todo mundo está se movimentando para pressionar os Deputados da CCJ para convencê-los a evitar essa absurda ideia da redução da maioridade penal.
A Pastoral do Menor Nacional elaborou uma nota pública, um pouco extensa, tentando dar maiores argumentos contra a redução.
É necessário que além de nossa NOTA PÚBLICA NACIONAL cada Regional, Diocese articule com as redes locais uma ação de pressão sobre os Deputados.
Ontem já envie a listagem com todos os contatos emails para podermos pressionar com  nossas cartas e ideias.
Falamos com a CNBB neste final de semana, o Dom Luiz Gonzaga Fechio nosso bispo de referência conversou com o Presidente da CNBB Dom Raimundo Damaceno que confirmou o posicionamento firme da CNBB  contra a redução e prometeu enviar posicionamento aos Deputando reafirmando a ja existente carta da CNBB contra a redução da maioridade penal.

Portanto, agora depende muito de cada um arregaçar as mangas e criar movimentos de pressão. Do ponto de vista político parece que Dilma perdeu o controle das bancadas aliadas isso é elemento tremendamente  desfavorável no contexto do atual Congresso Nacional.

Desejo cada um possa se sentir responsável pela luta tão importante nesse momento.
Como dizia dom Luciano a Pastoral do Menor não é uma pastoral do fogos de vista, mas nesse momento tão crucial, precisamos tirar a lâmpada de baixo da mesa e mostrar os frutos de nosso trabalho e nossa força de articulação.

Encaminho a NOTA PÚBLICA PARA DIVULGAÇÃO AMPLA
Vamos com fé e esperança.

Nossa Quaresma apresenta desafios bem alinhado à caminhada de Jesus

Boa semana

André
Coordenador Nacional


Pastoral do Menor Nacional
“A serviço da vida de crianças e adolescentes”


Colaboração:
Mariza Alberton
Vice coordenadora, 
Pastoral do Menor, Regional Sul 3
Prefeitura de Joinville - Material de Imprensa 

EDUCAÇÃO - Divulgada programação da Década dos Afrodescendentes
Joinville, 
17/03/2015 13:36:40
Joinville dá início a uma programação especial da Década Internacional dos Afrodescendentes 2015-2024. O objetivo é propagar respeito, proteção e liberdades aos afrodescendentes, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O decênio foi aprovado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2013 e no Brasil é desenvolvido em busca de reconhecimento, justiça e desenvolvimento da cultura afro-brasileira.
Nesta quinta-feira (19), unidades escolares do município participam de um encontro no Teatro Juarez Machado no período da tarde. Haverá apresentações do bailarino e coreógrafo Jesse Cruz e grupos de dança, canto e música dos Centros de Educação Infantil e escolas municipais.
Na sexta-feira (20) ocorre o 1º Seminário Municipal de Educação para Promoção da Igualdade Racial, na Câmara de Vereadores. Os participantes ganharão bonecas feitas de pano a partir de nós ou tranças, inspiradas nas Abayomi, tradição do povo Iorubá (sudoeste da Nigéria).
Além disso, de 20 a 31 de março, o átrio da Câmara de Vereadores recebe uma exposição fotográfica, que ficará aberta ao público. As fotos foram tiradas por professores e estudantes, que também foram convidadas a participar do programa Conhecendo o Legislativo, da Escola do Legislativo.
Uma comissão formada por 17 professores, diretores, supervisores escolares e da Secretaria de Educação organiza o evento desde agosto de 2014. "Escolhemos o mês de março por ser emblemático, pois abriga o aniversário de Joinville e o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, no dia 21", explica Denize Aparecida da Silva, supervisora de ensino de história da Secretaria de Educação.
O evento é realizado pela Secretaria Municipal de Educação e pela Prefeitura de Joinville, com o apoio das editoras SM e Grafset, da Fundação Cultural de Joinville e da Câmara de Vereadores de Joinville. "É um momento de avaliarmos os avanços na questão da igualdade racial em Joinville. Até 2024, vamos promover ações anuais dentro desta perspectiva", enfatiza Denize.
Programação
Encontro Afro-brasileiro
19 de março de 2015 - de 14 às 16 horas
Local: Teatro Juarez Machado

I Seminário Municipal de Educação para a Promoção da Igualdade Racial
20 de março de 2015 - de 8 às 12h e das 13h30 às 17h30
Local: Plenário da Câmara de Vereadores de Joinville (inscrições esgotadas)
8 horas – cerimônia de abertura
8h30 às 10 horas – palestra “Nas Encruzilhadas: Reflexões para abordagens pedagógicas das religiões e religiosidades afro-brasileiras em Joinville/SC”, com o professor doutor Gerson Machado, do Museu Arqueológico de Sambaqui (Masj).
10h30 às 12 horas – palestra “A trajetória dos povos indígenas na busca dos seus direitos”, com a escritora e pesquisadora Marina Kahn, da Editora SM
13h30 às 15 horas – palestra “Memórias e patrimônio imaterial de comunidades quilombolas”, com a professora doutora Sônia Regina Lourenço, da Universidade Federal do Mato Grosso.
15h30 às 17h30 – palestra “Práticas para a promoção da igualdade racial: Lei 10.639 e sua efetivação no currículo escolar”, com a professora Jeruse Romão, da Editora Grafset.

Exposição fotográfica
20 a 31 de março de 2015 - de 13 às 18h
Local: Átrio da Câmara de Vereadores


Informações adicionais
Wagner Baggio
Secretaria de Comunicação (Prefeitura Municipal de Joinville)
E-mail: baggio@joinville.sc.gov.br

terça-feira, 17 de março de 2015

Prefeitura de Joinville - Material de Imprensa 

CIDADE - Prefeitura de Joinville realiza a primeira audiência da LOT nesta quarta-feira (18)
Joinville, 
16/03/2015 12:03:02
Os moradores dos bairros de abrangência da Subprefeitura Centro Norte são os primeiros a receberem a audiência da Lei de Ordenamento Territorial (LOT) de 2015.
São convidados moradores dos bairros Centro, Costa e Silva, Bom Retiro, parte da Zona Industrial Norte, Santo Antônio, Glória, América, Saguaçu, Atiradores, Anita Garibaldi e Bucarein.
A audiência será no Expocentro Edmundo Doubrawa, das 19 às 23 horas. É a retomada do diálogo com a comunidade para discutir a LOT, pois já foram promovidas oito audiências em 2014.
A Prefeitura de Joinville vai realizar oito novas audiências até o dia 9 de abril, sempre às quartas e quintas-feiras, das 19 às 23 horas, mas em variados locais.
Com previsão de duração de quatro horas, as audiências terão 2h30 de oficina, que será a oportunidade de cada cidadão presente esclarecer dúvidas pontuais da LOT. “Nas oficinas, podem ser esclarecidas dúvidas específicas sobre o que pode ser construído na rua do morador, por exemplo”, explica o gerente de Integração Comunitária e Desenvolvimento Sustentável do Ippuj, Clailton Breis.
As oficinas serão com arquitetos e urbanistas da Fundação Ippuj, com qualificação para responder os questionamentos. Depois, será a vez da audiência, com previsão de duração de 1h30, para serem feitos os encaminhamentos, sobre o conteúdo que contém as ponderações feitas pela comunidade, nas audiências anteriores.
Breis destaca que as audiências já realizadas foram muito importantes, pois o texto a ser discutido estará com sugestões incluídas.
Esta é a quarta etapa para a consolidação final do conteúdo. O texto original do projeto da LOT foi elaborado pela equipe de planejamento da Fundação Ippuj. O Conselho da Cidade solicitou alterações, que foram efetuadas.
Concluídas as oito novas audiências, e antes da LOT ser encaminhada à Câmara de Vereadores, será agendada uma 9ª audiência pública final.
Distribuição de cartilha:  
O planejamento de Joinville, proposto pela Fundação Ippuj, tem como diretriz o que é mais adequado para cada área, levando em conta a infraestrutura existente e planejada, restrições ambientais, a paisagem urbana e as áreas de interesse cultural.
Antes de cada audiência os participantes recebem uma cartilha onde estão explicados os vários conceitos técnicos que compõem a LOT como parcelamento, ocupação e uso do solo, zoneamento, área rural de proteção do ambiente natural, área rural de utilização controlada, área de interesse cultural, público, educacional, industrial, social, faixas viárias, adensamento e taxa de ocupação.

Veja aqui o Calendário Oficinas e Audiências Públicas Lei de Ordenamento Territorial -  LOT



Informações adicionais
Diego Rosa
Secretaria de Comunicação (Prefeitura Municipal de Joinville)
E-mail: drimprensa@gmail.com




domingo, 8 de março de 2015

 Mulher,
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar

Mulher,
Que luta pelos seus ideais
Que dá a vida pela sua família

Mulher,
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço

Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha…

Tantas mulheres, belezas únicas, vivas, cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas, amadas, admiradas todos os dias…
Para você, mulher tão especial…
Feliz Dia Internacional da Mulher!



quinta-feira, 5 de março de 2015

quarta-feira, 4 de março de 2015

segunda-feira, 2 de março de 2015

Um lindo vídeo...


Petit Gateau de Liquidificador

ingredientes

  • 2 ovos
  • 2 gemas
  • 4 colheres de sopa de açúcar
  • 5 colheres de sopa de farinha de trigo
  • 200g de chocolate em barra meio amargo ou ao leite derretido
  • 5 colheres de sopa de manteiga derretida
  • 6 forminhas para petit gateau untadas e enfarinhadas

modo de preparo

No liquidificador, bata as gemas com o açúcar e os ovos.
Vá colocando a manteiga aos poucos e em seguida adicione a farinha de trigo.
Em uma tigela, misture todo o conteúdo do liquidificador no chocolate até ficar homogêneo.
Distribua nas forminhas e leve ao forno pré-aquecido a 180°C por sete minutos.
Sirva com sorvete de creme e calda de sua preferência