quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A UFSC e o   Ministério da Saúde estão ofertando  curso de capacitação a distância "Atenção a Homens e Mulheres em situação de Violência por Parceiros Íntimos" para profissionais da Atenção Básica, NASF e profissionais que atuam no sistema de saúde prisional.

O  link de acesso as informações sobre o curso e para fazer a inscrição é: violenciaesaude.ufsc.br
Inscrições abertas a partir de 15/10/2014.





O principal objetivo deste curso é que você, profissional de saúde, saiba reconhecer se os sintomas e lesões apresentados pelas usuárias e usuários podem estar ligados a situações de violência por parceiros íntimos, realizando a identificação, o acolhimento e os encaminhamentos adequados. Além disso, o curso busca apresentar como esta violência se apresenta geralmente de forma diversa entre homens e mulheres e como isto está relacionado, dentre outras questões, às construções de gênero. 

Conheça o conteúdo, participe! 


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Vigilância Epidemiológica de Joinville alerta para a síndrome do bebê sacudido
Joinville, 
16/9/2014 11:48:03
A brincadeira de jogar o bebê para cima, esperando aquela gargalhada gostosa, ou sacudir com força uma criança que chora, em um momento de irritação dos pais ou cuidadores, pode causar lesões cerebrais e até a morte, especialmente em pequenos com menos de um ano de idade. É a chamada síndrome do bebê sacudido.
O alerta é feito pelo Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde de Joinville. “Os cuidados estão sendo cada vez mais divulgados pelos profissionais de saúde e também em cursos de gestantes. Queremos informar que este problema existe, e é mais comum do que se pensa”, destaca a coordenadora da Vigilância Epidemiológica e também do Serviço de Verificação de Óbito (SVO) de Joinville, enfermeira Aline Costa da Silva.
O pescoço da criança pode até parecer firme para os adultos, mas a musculatura que suporta a base do crânio ainda não está preparada para aguentar uma sacudida. Para piorar, há um espaço livre dentro do crânio para o crescimento do cérebro do bebê.
O impacto do ato de sacudir pode causar ​hemorragia interna e inchaço e provocar lesões que resultem em cegueira, hemorragias na retina, lesões oculares, surdez, paralisia cerebral, deficiência mental e até a morte.
A orientação aos pais e cuidadores é que evitem as brincadeiras com movimentos mais bruscos, como jogar a criança para cima ou sobre a cama. E mesmo em momento de estresse causado pelo choro excessivo, nunca sacudir o bebê.
“É normal a criança chorar​, em média, ​duas horas por dia, ​sendo importante para o desenvolvimento dos pulmões e da musculatura​ torácica e abdominal​. Mas quem está cuidando​ pode​ acabar se irritando e dar uma sacudida ou colocar no berço com mais força. ​Então o bebê adormece, e devida à hemorragia que ocorre com o rompimento de vasos sanguíneos ​no cérebro, ​pode entrar em coma e ter morte súbita”, explica Aline.
​​O Serviço de Verificação de Óbito (SVO) de Joinville, ligado à Vigilância Epidemiológica, registou a síndrome em uma criança com menos de um ano de idade, que teve morte súbita.
O SVO funciona anexo ao Hospital Regional Hans Dieter Schmidt e atua no diagnóstico da causa de mortes naturais ou desconhecidas, desde que não tenham sido provocadas por causas externas, como acidentes de trânsito, homicídio, suicídio, lesão corporal ou morte suspeita. Estes casos são encaminhados para o Instituto Médico Legal. 


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Reservamos esse post para darmos idéias para reciclar, reutilizar e decorar. 









segunda-feira, 8 de setembro de 2014

domingo, 7 de setembro de 2014

sábado, 6 de setembro de 2014

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Vamos reciclar?

Você sabia? 
  • Para cada 1000 Kg de papel reciclado 20 arvores são poupadas? 
  • O Brasil é o pais que mais recicla latas de alumínio no mundo?  
  • Hoje 150.000 pessoas vivem da coleta de latas no Brasil, ganhando de dois a quatro salários minimo por mês?
  • A cada 50 quilos de papel reciclado uma árvore deixa de ser cortada? 

Reservamos esse post para darmos idéias para reciclar, reutilizar e decorar. 













terça-feira, 2 de setembro de 2014

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Vanilde, uma das integrantes da equipe CCEA/CRDH Jlle, participou do curso “Cuidadores de Idoso” pela Unimed/Jlle.
Ela e a Bruna, que também faz parte da nossa equipe, reuniram o material, fizeram algumas pesquisas e conhecimentos adquiridos e estão elaborando alguns textos para que possamos conhecer mais sobre os assuntos que foram repassados no curso.
Assim, elas elaboraram o primeiro tema que é AVC.
Aproveitem a leitura.
Carla


O que é AVC?
O  AVC (Acidente Vascular Cerebral) é popularmente conhecido como “derrame”. Isto ocorre quando a quantidade de sangue é reduzida ou bloqueada, podendo haver a perda súbita da função neurológica, ocasionando lesões cerebrais que podem ser pequenas, severas, temporárias ou permanentes.

Quais os tipos de AVC?

  • AVC ISQUÊMICO
O AVC Isquêmico é o mais comum. Ocorre quando um vaso que irriga o cérebro é bloqueado.    

  • AVC Hemorrágico
O AVC Hemorrágico ocorre devido a ruptura de um vaso sanguíneo dentro ou ao redor do cérebro.




O que é “ameaça de derrame”? 

Ameaça de derrame é quando um vaso é bloqueado por um período e depois  o fluxo sanguíneo volta ao normal. O indivíduo perde a função neurológica e depois recupera em menos de 24 horas (geralmente minutos). A ameaça de derrame  é um aviso de que algo está errado e o indivíduo deve fazer exames para descobrir a causa e trata – lá, antes que um “derrame” definitivo ocorra.




       Quais são os indivíduos que tem a maior chance de ter um AVC?

  • Idosos
  • AVC ou “Ameaça de derrame” prévio
  • Hipertensos
  • Cardíacos
  • Diabéticos
  • Fumantes
  • Alcoólatras
  • Obesos
  • Sedentários





                 Quais os sintomas indicam a ocorrência de um AVC?

  • Alterações do movimento e/ou da sensibilidade em parte do corpo.
  • Dificuldade para falar e/ou entender.
  • Dor de cabeça intensa ou súbita
  • Alteração da visão, como visão dupla e/ou dificuldade para enxergar
  • Náusea, vômito, dificuldade para engolir e/ou perda de consciência (Desmaio)
  • Tontura ou alteração do equilíbrio (andar como bêbado)


Existe tratamento?

Atualmente existe um medicamento que se administrado em até 3 horas após o início dos sintomas, reduz o grau de invalidez nos pacientes com AVC do tipo isquêmico.

O que ocorre após um AVC

Diminuição, perda do movimento e sensibilidade. Manifestam-se pelas alterações táteis, sensação de formigamento e insensibilidade;
Podem englobar visão dupla, cortes do campo visual e diminuição dos movimentos oculares;
Dificuldade no ato de mastigar e engolir pela alteração de sensibilidade da língua, lábios e bochecha;
Alterações


                 O que é Espasticidade pós AVC?

A espasticidade é uma manifestação muscular e motora que causa uma rigidez espástica. Essa rigidez impede ou retarda a mobilidade de uma ou mais partes do corpo.

Se não tratarmos a espasticidade que se instalou, teremos como conseqüência:

  • Deformidades posturais
  • Dor intensa
  • Redução na mobilização
  • Comprometimento funcional
  • Diminuição na qualidade  de vida do paciente

Fatores agravantes:
  • Infecções urinárias
  • Ulceras por pressão
  • Obstipação intestinal
  • Retenção urinária
  • Emocionais
  • Imobilidade
  • Lesões ungueais ( nas unhas como  micoses)


 Cuidados 

Exercícios, incluindo alongamento muscular, podem ajudar a tornar seus sintomas menos graves. Uma fisioterapia doméstica também pode ajudar.










quinta-feira, 28 de agosto de 2014

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Nós enquanto CCEA/CRDH antigo CEAV, vemos a importância de notícias como estas serem divulgadas, pois os locais para atendimento e proteção às mulheres tem aumentado consideravelmente.
Mas apesar desse crescimento, ainda precisamos avançar para que o nosso município (Joinville/SC) pense na importância de criar uma Coordenadoria ou Secretaria que possa atender as mulheres em todas as suas necessidades.
Carla Maria R. Cardoso                                                                                                                                    CCEA/CRDH
Número de serviços especializados de atendimento à mulher cresce 309% em dez anos
Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deams), Casas Abrigo, Juizados de Violência Doméstica e Familiar, serviços de Saúde, Centros de Referência de Atendimento à Mulher (Ceams) e núcleos ou postos de enfrentamento ao tráfico de pessoas. Estes são alguns dos serviços que compõem a Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência.
 De acordo com dados da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, de 2003 a 2013 houve um aumento de 309% no número de serviços especializados de atendimento à mulher. Em dez anos, o total de serviços especializados cresceu de 332 para 1027.
 Neste total, estão contabilizados, além das Deams, Ceams e Casas Abrigo, os Juizados, Varas Especializadas e Varas Adaptadas; os Núcleos de Atendimento Especializado da Defensoria Pública; os Núcleos dos Ministérios Públicos Estaduais Especializados em Violência ou Promotorias Especializadas e os Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas ou Posto Avançado de Atendimento Humanizado ao Migrante.
 A Rede busca identificar e encaminhar adequadamente as vítimas de violência doméstica e garantir a integralidade e humanização desta assistência. A criação e promoção destes serviços especializados, por parte da União, estados e municípios, estão previstas também na Lei Maria da Penha (lei nº 11.340/2006), que completou oito anos no último dia 7 de agosto.
 A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) disponibiliza uma lista completa, na internet, com dados sobre os serviços. Estas informações também podem ser obtidas por meio do Ligue 180. Saiba mais sobre a Rede de Atendimento.
 Assessoria de Comunicação Social
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
Governo Federal
61 3313 7061                                                   
https://ssl.gstatic.com/ui/v1/icons/mail/images/cleardot.gif


Claudio de Moura Castro
20 de Agosto, 2014 Veja.

Corrupção, burocracia ou ambos?

A praga da corrupção, nem só brasileira e nem só de hoje, encontrou aqui solo fértil. A primeira e mais óbvia perda é desperdiçar recursos. Gasta-se mais para fazer a mesma coisa. A segunda é que distorce as escolhas, como resultado de acertos escusos, por baixo da mesa. Talvez até mais perversos sejam o desalento e o desencanto da sociedade, que vê prosperar os finórios e ser sonegados os prêmios a quem os merece.
Esse é um dos grandes desafios que enfrenta a nação, seja nas pequenas tretas, seja nos megagolpes. São bem-vindos os esforços para combatê-la, com regras severas e punições exemplares.
Alguns remédios curam a doença, mas deixam estragos no organismo. Igualmente, o combate á corrupção tem também efeitos colaterais sobre a sociedade e sobre o serviço público. As grandes realizações do Estado sempre foram feitas por administradores destemidos, navegando no limite do prudente e do legal. A barafunda da legislativa, a burrice e a rigidez das regras de funcionamento hoje impostas para coibir a corrupção fizeram da covardia a grande virtude de um dirigente público. Ministérios públicos e tribunais de contas pairam no cangote de quem quer fazer aquilo de que a sociedade precisa. Há uma paralisia decisória. Quem mereceria ser chefe ficou mais arredio. E, após as decisões, o caminho da implementação é pantanoso e traiçoeiro. Jornais falam de atraso na execução de obras públicas. É inexato, o atraso é mais na papelada que vem antes dela. As exigências legais são tortuosas e descabidas, as licitações empacam, há impugnações. Muitos controles atingem gastos ridiculamente pequenos. Quando eu trabalhava no Ipea, a impressão de nossas pesquisas e o selo de correio eram pagos pelas nações Unidas, tão obtusas são as regras de serviço público para gastos ínfimos. Acadêmicos consagrados têm suas pesquisas interrompidas por dificuldades para comprar reagentes (de custo desprezível). As centenas de fundações universitárias não deveriam existir. Sem elas, porém, não haveria pesquisa em instituições públicas, pois não se compra, vende, contrata e descontrata, mesmo que sejam vinténs. Mas são fiscalizadas com fervor religioso e regras barrocas e instáveis.
A iniciativa privada também é vítima dessa obsessão de controlar, de fiscalizar tudo, de criar complicações inacreditáveis para realizar tarefas cotidianas. Abrir e fechar empresas, tirar alvará de obras e habite-se são epopéias administrativas.
Qual o resultado? Pega-se um ou outro ladrão de galinha e escapam incólumes os salafrários mais espertos. Parafraseando  Ortega Y Gasset, na ânsia de impedir o abuso, pune-se o uso. A vida se complica para todos. O cidadão comum tropeça a cada passo com o mundo da burocracia. Se começam, as obras públicas não acabam. O paquiderme não anda. Ao mesmo tempo, os profissionais da sem-vergonhice permanecem incólumes. É o pior dos mundos. Ousemos perguntar: será que um governo corrupto eu faz não seria melhor do que o também corrupto que não faz?
Mas há consertos. Em primeiro lugar, é preciso mais inteligência e pragmatismo nas regras burocráticas. As formas de dirimir conflitos devem melhorar dramaticamente. O controle tem de ser comensurável com a seriedade do potencial delito. Quem merece mais confiança deveria ser confiado. Despesas pequenas, danos pequenos, controles pequenos.
Aliás, a corrupção não é um flagelo incurável. Na Inglaterra do início do século XIX, candidatos anunciavam no jornal sua disposição de comprar votos. Hoje o país é exemplar em moralidade pública. Na entrada do século XX, os capitalistas americanos, chamados de Robber Barons, mereciam amplamente esse apelido. Hoje seus herdeiros lideram as grandes fundações filantrópicas. No pós-guerra da Coréia, na década de 50, nem a tropa americana estacionada em Seul escapava do caos. Contou-me um então soldado americano que chegaram a roubar do seu quartel um tanque de guerra completo. Hoje, a imagem da Coréia é outra.

Para consertar, porém, o exemplo precisa vir de cima. Necessitamos de lideranças que ponham a moralidade pública e o bem-estar da sociedade acima dos interesses eleitoreiros. E que dêem o exemplo de bom governo. O resto acontece. 

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

quarta-feira, 6 de agosto de 2014