Observa-se
que na sociedade a discriminação racial e a dificuldade da convivência com as
pessoas que tenham alguma deficiência continuam marcantes.
O ter uma cor diferente da minha, o ser diferente... sempre foram marcados por preconceitos.
Esquecemos que somos todos iguais.
Como diz a Constituição da República Federativa do Brasil:
Art. 5ª Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade e à propriedade...
Muitas pessoas lutaram e lutam para que haja justiça social e que todos
tenham o mesmo direito.
Lembremos também dos índios, presos, idosos, homens e mulheres de rua,
homossexuais... que são renegados.
Daí o porquê ser fundamental a busca dos direitos humanos, a valorização
do ser humano na sua integralidade e o respeito cultural dos vários grupos que
compõem a sociedade. Pois é na diversidade que conseguiremos construir algo
novo. Ir ao encontro do outro sem recriminar, é que amadurecemos e quebraremos
as barreiras dos estereótipos que temos.
Pensando um pouco em como iniciou nosso trabalho, encontramos a ousadia
de um grupo de mulheres negras, que no ano de 1994, propuseram um trabalho como
alternativa para que seus filhos(as) ou netos não ficassem expostos ao tráfico
de entorpecentes e à criminalidade.
Assim, iniciou-se o Centro Cultural Escrava Anastácia na Capela nossa
Senhora do Mont Serrat, Florianópolis, Santa Catarina.
Atualmente
sua missão: Empoderamento de pessoas e coletivo na superação das suas vulnerabilidades para que se tornem
protagonistas na construção de uma vida digna e de um mundo mais solidário e
sustentável.
Hoje em
dia o trabalho atende desde crianças até idosos. São os excluídos, os que estão
à margem da sociedade, na periferia. Atendendo desde Florianópolis, Joinville e
Lages.
Assim, querendo
conhecer mais sobre esta história, seus serviços e projetos, acesse: www.ccea.org.br e veja as maravilhas que são realizadas em prol do
outro.
Aventure-se.
Grande
abraço,
Carla
Cardoso
Coordenadora
do CRDH - Joinville
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